sexta-feira, 6 de novembro de 2009

II Seminário de Gerenciamento de Projetos

II Seminário de Gerenciamento de Projetos




Gostaria de divulgar o II seminário de Gerenciamento de Projetos que ocorrerá em Fortaleza, nos dias 09 e 10 de Novembro de 2009.
Trata-se de mais uma excelente oportunidade para alinhar-se ao que está ocorrendo de atual no que diz respeito à Gerência de Projetos, trocando idéias com quem anda lado a lado com as mudanças, tendências, inovações e perspectivas que envolvem esse assunto, além de manter-se informado com respostas atualizadas e contextualizadas sobre o mundo da Gerência de Projetos.

" Visando promover significativos benefícios para toda a sociedade disseminando as melhores práticas, da cultura e da ética em gerenciamento de projetos, programas e portfólios, bem como o crescimento profissional dos nossos associados, o Project Management Institute – Fortaleza Ceará, Brazil Chapter (PMI-CE) promoverá a segunda edição do Seminário de Gerenciamento de Projetos nos dias 09 e 10 de novembro de 2009. (...)" PMI Ceará.


As informações a respeito desse evento estão em http://www.eventospmice.com.br.

Falhas de projeto: consultor explora novo nicho de mercado

Em entrevista, Jason Coyne conta como transformou-se em um conselheiro que resolve disputas e conflitos entre os usuários e os fornecedores de tecnologia

O inglês Jason Coyne especializou-se em uma tarefa pouco comum no mercado de TI: ele atua como um consultor independente que resolve problemas e conflitos dos grandes projetos de tecnologia. Ao todo, o especialista contabiliza mais de 500 diferentes casos de sucesso na sua função, a qual exerce desde a década de 90.

Em entrevista à CIO norte-americana, Coyne fala sobre seu trabalho peculiar e em como transformou-se no conselheiro que resolve disputas entre os usuários da tecnologia e os diversos fornecedores envolvidos em um projeto de TI.

CIO: Como você descreve seu trabalho?
Jason Coyne: Eu sou como um conselheiro matrimonial, mas para acordos de tecnologia. A diferença para um casamento tradicional é que nos projetos de TI diversas pessoas e organizações são envolvidas e, quando existe uma falha, eles precisam de alguém independente que ajude a mediar e a resolver as disputas.

Não existe nenhuma ciência real no que eu faço. Só ajudo as pessoas a entender como está o relacionamento e o andamento dos projetos. Isso porque, ao longo do tempo, as pessoas [que estão envolvidas em um projeto] perdem o sentido de quais são seus objetivos. E eu só cuido de trazer de volta para o primeiro plano essa atenção e cuidar para que todos comecem a focar em um objetivo comum.

CIO: De que forma iniciou sua atuação nesse mercado?
Coyne: Originalmente eu sou um profissional de tecnologia. Eu comecei minha carreira com linguagem de programação. Criei softwares para controle de negócios, contabilidade e manufatura até o final da década de 80. Mas, na verdade, eu não gostava de programar, mas de ver como as coisas eram criadas. Por conta disso, acabei implementando uma parte dos sistemas que eu tinha ajudado a desenvolver.

No início dos anos 90, um dos sistemas que eu tinha criado foi alvo de uma disputa. Uma das companhias me pediu para detalhar a forma como o software tinha sido integrado. No final, acabei tendo de testar a solução que eu mesmo criei. Desde então, as pessoas começaram a me procurar com o intuito de ouvir minha opinião em vários tipos de acordos que tinham de fazer na área de tecnologia. De lá para cá, já me envolvi em cerca de 500 diferentes projetos.

CIO: O que as companhias que contratam seus serviços estão buscando?
Coyne: Os clientes mais visionários entendem que pela minha experiência, há grandes chances são boas de que eu entenda a forma certa de evitar que a implementação fracasse ou que ocorram falhas no futuro.

Eu tenho trabalhado com excelentes companhias globais – tanto com fornecedores como com clientes – e funciono como a voz da razão em trabalhos que podem durar de um mês a seis semanas. Na prática, eu analiso como o projeto está indo e enxergo se eu posso colocá-lo de volta aos trilhos. Sou quase uma consciência que ajuda as pessoas a ver o que é importante, porque, invariavelmente, as equipes estão tão próximas e envolvidas com os detalhes que perdem a noção de como o projeto está realmente andando.

CIO: Como os profissionais recebem você nas organizações?
Coyne: Existe sempre uma suspeita, porque, historicamente, meus clientes vencem as disputas e , já que os casos que chegam à justiça. Geralmente sou acionado como um conselheiro na briga entre empresas que foram lesadas por fornecedores.

Assim, sempre tenho uma recepção fria das empresas que vendem equipamentos. Por exemplo, estou envolvido em um projeto que inclui a BT (British Telecom) e a EDS e todas as vezes em que eu estou em frente das equipes ouço: “Oh, você está na disputa? Pensei que fosse envolvido só quando o relacionamento acabou e nós estamos na justiça.”

Fonte:

CIO/EUA

http://cio.uol.com.br/carreira/2009/10/22/falhas-de-projeto-consultor-explora-novo-nicho-de-mercado/

Publicada em 22 de outubro de 2009 às 16h49

CIOs de bancos brasileiros esperam orçamentos maiores em 2010

Os projetos do setor, segundo relatório da IDC, devem ser direcionados a gestão de processos, atualização de sistemas, virtualização, consolidação e convergência

Segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira (29/10) pela consultoria IDC, os bancos brasileiros pretendem aumentar investimentos na área de TI no próximo ano.

A pesquisa entrevistou os CIOs de 20 bancos brasileiros, que representam mais de 70% dos investimentos em tecnologia do segmento no País. Dos entrevistados, 60% revelaram que pretendem ter orçamentos de tecnologia maiores para o próximo ano.

O principal desafio do setor em 2010 continua sendo melhorar a eficiência operacional. Por isso, os investimentos em TI deverão ser focados em projetos para gestão de processos de negócios, atualização de sistemas, virtualização, consolidação da infraestrutura e convergência (voz e dados).

Já sobre o relacionamento com clientes, os bancos terão o desafio de segmentar melhor e aprimorar a oferta de produtos e serviços. O caminho, segundo a IDC, é investir em canais de internet, principalmente.

A terceirização da área de TI também vem ganhando força nos bancos. De acordo com o estudo, mais de 70% das instituições já terceirizam algumas funções da área, tanto na infraestrutura, quando na parte de aplicações.

O estudo teve como objetivo mostrar as tendências dos investimentos em tecnologia dos bancos brasileiros, considerando principalmente eficiência operacional, relacionamento com clientes, gestão de riscos e integração.

Fonte:
Redação da Computerworld
http://cio.uol.com.br/gestao/2009/10/29/cios-de-bancos-brasileiros-esperam-orcamentos-maiores-em-2010/
Publicada em 29 de outubro de 2009 às 13h23

Cinco passos para gerenciar o estresse profissional

Especialista aponta que, em situações extremas, é preciso interromper a rotina para analisar friamente a situação e conversar com pessoas que poderão ajudar na resolução dos problemas.

O ambiente de competição dentro das empresas, a pressão por melhores resultados e as longas horas de trabalho causam danos físicos e psicológicos a boa parte dos profissionais. Somando esse cenário à responsabilidade dos altos executivos, não é raro encontrar pessoas que sentem os efeitos do estresse.

Além de prejudicar a saúde e a vida pessoal, o nervosismo e a ansiedade sentidos pelo gestor corporativo diminuem seu poder de concentração, raciocínio e sua capacidade de reagir a acontecimentos inesperados. Dessa forma, seu desempenho profissional cai e o nível de estresse aumenta como em um ciclo que parece não ter fim.

Para o presidente e CEO da consultoria norte-americana de gestão e carreira Cornerstone Leadership Institute, David Cottrell, existem formas de minimizar essas crises de estresse. Entretanto, isso exige a mudança de atitudes.

Cottrell um guia com os cinco passos para quem quer fugir dos efeitos negativos do estresse:

1. Não reaja de forma exagerada: o especialista afirma que todo ser humano em situação de pressão tende a ter atitudes radicais e impensadas. “É comum ver um executivo receber uma crítica e então gritar que se demite e sair nervoso da sala”, exemplifica ele, que complementa: “Isso indica que decisões de grande impacto na vida pessoal ou profissional não devem ser tomadas nessa ocasião.”

2. Analise friamente os fatos: isso pode não ser fácil, mas há um momento no qual a pessoa tem de esfriar a cabeça – mesmo que apenas por algumas horas -, olhar para a situação de maneira objetiva e identificar se a causa de seu estresse é um problema pontual (como a entrega de um projeto especial ou a elaboração da estratégia do departamento para os próximos anos), ou uma série de inconvenientes que vem somando-se ao longo do tempo.

3. Converse com alguém: “Um problema se torna menor quando compartilhado”, diz Cottrell, o qual aconselha que os executivos busquem o apoio de alguém de confiança para dividir os problemas. Essa pessoa pode ser um amigo, o cônjuge ou, até mesmo, um mentor espiritual. “Nesses momentos é importante contar com a opinião de quem entende seu modo de pensar e suas aflições”, destaca o especialista.

4. Tente melhorar: segundo Cottrell, quando alguém se sente “no fundo do poço”, precisa buscar experiências positivas, como uma boa leitura, um fim de semana de descanso, um passeio com os filhos, ou coisa parecida.

5. Decida o que fazer: muitas vezes as crises são ótimas oportunidades para que o executivo reveja seus objetivos profissionais e avalie se o caminho percorrido até agora é mesmo aquele que o levará à felicidade. “Se não for, é hora de procurar outros desafios”, afirma o especialista, que conclui: “É importante lembrar-se sempre, no entanto, de que uma decisão dessas não pode ser tomada por impulso.”

Fonte:

CIO/EUA

http://cio.uol.com.br/carreira/2009/10/30/cinco-passos-para-gerenciar-o-estresse-profissional/

Publicada em 30 de outubro de 2009 às 19h34